No mundo cristão, o perdão pertence ao nosso Deus e não aos homens, é um momento nosso com o Salvador que entregou seu filho por nossos pecados. Porem, isso também não nos livra da punição no mundo espiritual.
Já no mundo natural , as Leis foram criadas para determinar qual será nossa punição devido ao nosso desvio de conduta ou falha em nossa caminhada diária.
Sobre a suposta votação do pastor e vereador na câmara municipal de Curitiba. Por ser um representante da bancada evangélica, entendo que seria mais honesto, reconhecer o erro.
Reconhecer que naquele momento, foi um ato impensável. E que em nome de todos seus eleitores evangélicos que o colocaram no legislativo municipal, estaria tendo a humildade para pedir desculpas.
Sobre a consequência da ação e uma possível punição no mundo natural, para evitar uma possível cassação do mandado, estaria sendo mais uma vez honesto e em forma de punição estaria renunciando ao mandato. Porem, na sequencia, usaria do direito previsto em Lei para disputar um novo mandato no legislativo para defender e representar aqueles que nele ainda acreditam.
Mas ao invés disso preferiu:
1) pecar como todos nós;
2) mentir através de claras imagens;
3) não se arrepender do pecado;
Por fim, dizer que vai renunciar em amor as pessoas que o conhecem.
Cabe a cada cidadão tirar suas próprias conclusões.
Matéria:
Posição
do vereador:
1 João: 1. 8-0 - Se afirmarmos que estamos sem pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós.
Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça.
Se afirmarmos que não temos cometido pecado, fazemos de Deus um mentiroso, e a sua palavra não está em nós.
Tiago 5:16 - Portanto, confessem os seus pecados uns aos outros e orem uns pelos outros para serem curados. A oração de um justo é poderosa e eficaz.
Fonte: Silvio Barletta II
Imprensa Esportiva e Relações Comunitárias
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