Inúmeros
são os casos de assédio moral e sexual que ainda acontecem durante o expediente no ambiente de trabalho
privado ou público, e não são
denunciados.
Por falta de conhecimento ou medo de perder o emprego funcionários e colaboradores acabam engolindo a seco situações
constrangedoras no dia a dia.
Em diversas vezes meus ouvidos receberam diversos relatos de pessoas que passaram por momentos de
constrangimentos mora e sexual, vividos em conversas com seus líderes,
supervisores, coordenadores, chefes de departamentos e até
colegas de profissão que ainda insistem em cometer esse tipo de crime.
É
preciso também, tomar muito cuidado com o excesso de liberdade que
um subordinado passa ao seu líder. Isso em alguns caso “sem
querer justificar”, pode tornar incentivo.
Empresas
e repartições publicas devem se preocuparem mais com o assunto.
Importante criar campanhas de conscientização, informação
dos direitos pessoais de cada um e reciclar seus profissionais sobre o
tema. Nunca é de mais, contratar especialistas para aplicar dinâmicas
em seus gestores de pessoas, funcionários e colaboradores.
Um
ambiente de trabalho que tem pessoas praticando ou sofrendo assédio
moral ou sexual pode ter seu rendimento e produtividade afetados
negativamente.
Aprenda
a respeitar seus subordinados. Subordinados aprenda a ser respeitado.
Cuidado com essa “doença”. Eu já sofri muito e sei como faz
mal.
Assédio
Moral
É
a exposição de alguém a situações humilhantes e constrangedoras,
repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no
exercício de suas funções.
Assédio
sexual
Pode
ser definido como avanços de caracter sexual, não
aceitáveis e não requeridos, favores sexuais ou contactos
verbais ou físicos que criam uma atmosfera ofensiva e hostil. Pode
também ser visto como uma forma de violência contra mulheres ou
homens e também como tratamento discriminatório.
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Silvio
Barletta II
Silvio
Barletta